"Flor bela que me espanca não pode ser poema.
De Florbela Espanca é a flor que me seduz e me esbofeteia.
O que sinto quando nasce o sol é viver sem teu amor.
Esperarei o sol se Portugal me achar bela com o meu amor em chamas.
Por meu amor eu grito e eu morro e a cinza que restar será de amor e fogo.
Florbela que me espanca é tarde e a noite vem com olhos de oceano e peito ardendo em chamas, memórias e solidão.
Sou sua amada. Tens alma irmã, não posso amar-te.
Sou teu amado. Tens alma irmã, não posso amar-te.
Vida, vida..."
(Ivan Antonio)
(Ivan Antonio)
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