"Escrevo aos pierrots sem colombinas,
aos sedentos de calor,
aos poetas sem futuro,
aos que choram ao telefone e frente às cartas amareladas pela saudade,
aos bêbados de amor
e aos equilibristas do mundo.
Recebam meus versos como a um afago.
Eles nada valem,
mas lhes oferto ainda assim."
(Laíra Alves, 2014)
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