e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome."
Liberdade, Carlos Marighella.
São Paulo, Presídio Especial, 1939
"namoro a liberdade como um pássaro atrás do muro metálico sem saber por qual crime foi julgado e condenado a prisão. A liberdade que moveu civilizações e derrubou Estados, que me seduz em sua proposta luxuosa..."
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