"Muito bem, Senhoras e Senhores. Estamos prontos...
Eis o Teatro!
Mais uma vez ocupamos a nossa trincheira. Dentro dela somos indestrutíveis. Somos soldados, operários, aventureiros, cavaleiros.
Eis o teatro.
Pra reerguê-lo, usamos certa mistura mágica de concreto armado, sangue, suor e teimosia.Nós agora entregamos a vocês em carne e espírito. Máquina e memória. Hardware and software. Seu corpo robusto de Madeira e metal e sua alma fêmera que se esvai a cada noite, e na noite seguinte recomeça. Pois bem, recomeçamos...
Eis o teatro.
Nós o construímos aprendendo a ser arquitetos de nosso próprio destino. Assim como fez certa vez um certo cavaleiro chamado Dom Quixote De La Mancha. Estamos aqui para falar dele. Não exatamente daquele que está gravado nas páginas indeléveis de Cervantes. Mas do que havemos de gravar na tela de suas retinas. Vamos falar de um tal Dom Quixote. Um homem que tinha o inacreditável Dom de acreditar em seus próprios sonhos. Se você já teve esse “DOM”, num instante qualquer de sua vida, venha cavalgar o corcel da mais alta fantasia. Mas esteja preparado para tombos, tropeços e trapaças! Porque vamos falar de sonhos. E de concreto armado.
Eis o teatro!"
(Um tal de Dom Quixote)
Eis o Teatro!
Mais uma vez ocupamos a nossa trincheira. Dentro dela somos indestrutíveis. Somos soldados, operários, aventureiros, cavaleiros.
Eis o teatro.
Pra reerguê-lo, usamos certa mistura mágica de concreto armado, sangue, suor e teimosia.Nós agora entregamos a vocês em carne e espírito. Máquina e memória. Hardware and software. Seu corpo robusto de Madeira e metal e sua alma fêmera que se esvai a cada noite, e na noite seguinte recomeça. Pois bem, recomeçamos...
Eis o teatro.
Nós o construímos aprendendo a ser arquitetos de nosso próprio destino. Assim como fez certa vez um certo cavaleiro chamado Dom Quixote De La Mancha. Estamos aqui para falar dele. Não exatamente daquele que está gravado nas páginas indeléveis de Cervantes. Mas do que havemos de gravar na tela de suas retinas. Vamos falar de um tal Dom Quixote. Um homem que tinha o inacreditável Dom de acreditar em seus próprios sonhos. Se você já teve esse “DOM”, num instante qualquer de sua vida, venha cavalgar o corcel da mais alta fantasia. Mas esteja preparado para tombos, tropeços e trapaças! Porque vamos falar de sonhos. E de concreto armado.
Eis o teatro!"
(Um tal de Dom Quixote)